Qualquer imagem corporiza um modo de ver, onde entram as nossas percepções, as nossas apreciações. Ecléticas variações oníricas que se manifestam como representações, insubmissas, consubstanciadas, irascíveis. Ver é um acto voluntário, por isso, tudo converge na nossa singularidade.
27.12.06
20.11.06
4.6.06
18.5.06
4.5.06
28.3.06
Desejo e Emoções: o celebrar da viagem
Qual a impressão do olhar magistralmente profundo da mobilização máxima dos sentidos? Tenho que: “Viajar” e emocionar-me” é deter-me a saborear a luminescência de um lugar, deter-me no desejo contemplativo de um objecto.
Somente vemos aquilo que olhamos. Um desejo do Olhar? Olhar não é um acto voluntário. A magnificência dos lugares e dos objectos percorridos emitem algo que estabelece uma “ponte” entre o emissor e o receptor e vice-versa. É esse “algo” que a “viagem” proporciona na (re)descoberta dos impulsos pictóricos onde o paradigma, a incerteza do conhecimento, mascara a chave do entendimento de um mundo que mais do que controlado tem de ser agraciado.
Que desígnio peculiar é este do movimento que se estende a todas as ordens do conhecimento não deixando de despertar inquietação do que é isso de estar no palco, sobre a maneira de estar no mundo? É possível perfurar o tempo? “Desejo e Emoções: o ofício da viagem,” trata humildemente de um itinerário à sensualidade do enternecimento erótico marcado pelas pulsões de todos os dias.
Somente vemos aquilo que olhamos. Um desejo do Olhar? Olhar não é um acto voluntário. A magnificência dos lugares e dos objectos percorridos emitem algo que estabelece uma “ponte” entre o emissor e o receptor e vice-versa. É esse “algo” que a “viagem” proporciona na (re)descoberta dos impulsos pictóricos onde o paradigma, a incerteza do conhecimento, mascara a chave do entendimento de um mundo que mais do que controlado tem de ser agraciado.
Que desígnio peculiar é este do movimento que se estende a todas as ordens do conhecimento não deixando de despertar inquietação do que é isso de estar no palco, sobre a maneira de estar no mundo? É possível perfurar o tempo? “Desejo e Emoções: o ofício da viagem,” trata humildemente de um itinerário à sensualidade do enternecimento erótico marcado pelas pulsões de todos os dias.
27.3.06
24.3.06
23.3.06
20.3.06
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