Desejo e Emoções: o celebrar da viagem
Qual a impressão do olhar magistralmente profundo da mobilização máxima dos sentidos? Tenho que: “Viajar” e emocionar-me” é deter-me a saborear a luminescência de um lugar, deter-me no desejo contemplativo de um objecto.
Somente vemos aquilo que olhamos. Um desejo do Olhar? Olhar não é um acto voluntário. A magnificência dos lugares e dos objectos percorridos emitem algo que estabelece uma “ponte” entre o emissor e o receptor e vice-versa. É esse “algo” que a “viagem” proporciona na (re)descoberta dos impulsos pictóricos onde o paradigma, a incerteza do conhecimento, mascara a chave do entendimento de um mundo que mais do que controlado tem de ser agraciado.
Que desígnio peculiar é este do movimento que se estende a todas as ordens do conhecimento não deixando de despertar inquietação do que é isso de estar no palco, sobre a maneira de estar no mundo? É possível perfurar o tempo? “Desejo e Emoções: o ofício da viagem,” trata humildemente de um itinerário à sensualidade do enternecimento erótico marcado pelas pulsões de todos os dias.
Somente vemos aquilo que olhamos. Um desejo do Olhar? Olhar não é um acto voluntário. A magnificência dos lugares e dos objectos percorridos emitem algo que estabelece uma “ponte” entre o emissor e o receptor e vice-versa. É esse “algo” que a “viagem” proporciona na (re)descoberta dos impulsos pictóricos onde o paradigma, a incerteza do conhecimento, mascara a chave do entendimento de um mundo que mais do que controlado tem de ser agraciado.
Que desígnio peculiar é este do movimento que se estende a todas as ordens do conhecimento não deixando de despertar inquietação do que é isso de estar no palco, sobre a maneira de estar no mundo? É possível perfurar o tempo? “Desejo e Emoções: o ofício da viagem,” trata humildemente de um itinerário à sensualidade do enternecimento erótico marcado pelas pulsões de todos os dias.