Qualquer imagem corporiza um modo de ver, onde entram as nossas percepções, as nossas apreciações. Ecléticas variações oníricas que se manifestam como representações, insubmissas, consubstanciadas, irascíveis. Ver é um acto voluntário, por isso, tudo converge na nossa singularidade.
Anja com Asas: pois, para mim só existem Anjas, daquelas que se revelam. Produto mental num espaço imaginário com um horizonte temporal. Estamos no domínio da metáfora. Neste sentido, a metáfora, surge enquanto sinónimo de "transporte", "mudança", "transferência". Figura de estilo que possibilita a expressão de sentimentos, emoções e ideias. Aqui, o emissor, que sou eu, procura partilhar os seus sentimentos com o receptor. Esta índole procura, tão-somente, uma determinada maneira de falar desse género mulher. Em suma, a necessidade de lhe colocar asas não é mais do que uma guarnição com o propósito de propagar, de inserir essa capacidade de volitar, como de uma sustentação aerodinâmica se trata-se, elevar-se em pensamento, ter concepções sublimes.
2 comentários:
Mas não há anjas sem asas?
Anja com Asas: pois, para mim só existem Anjas, daquelas que se revelam. Produto mental num espaço imaginário com um horizonte temporal. Estamos no domínio da metáfora. Neste sentido, a metáfora, surge enquanto sinónimo de "transporte", "mudança", "transferência". Figura de estilo que possibilita a expressão de sentimentos, emoções e ideias. Aqui, o emissor, que sou eu, procura partilhar os seus sentimentos com o receptor. Esta índole procura, tão-somente, uma determinada maneira de falar desse género mulher. Em suma, a necessidade de lhe colocar asas não é mais do que uma guarnição com o propósito de propagar, de inserir essa capacidade de volitar, como de uma sustentação aerodinâmica se trata-se, elevar-se em pensamento, ter concepções sublimes.
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