Qualquer imagem corporiza um modo de ver, onde entram as nossas percepções, as nossas apreciações. Ecléticas variações oníricas que se manifestam como representações, insubmissas, consubstanciadas, irascíveis. Ver é um acto voluntário, por isso, tudo converge na nossa singularidade.
27.3.06
O Oráculo da Cópula - Porta Aberta ao Fantástico
Acrílico s/tela (38X61) OBRA ADQUIRIDA
1 comentário:
Anónimo
disse...
gosto!! Julgo que a tua pintura marca o non sense, com uma linguagem própria, onde se podem reconstruir histórias a cada instante. Parece defender o absurdo, a incoerência, o caos é quase um protesto a estados de "guerra" interiores e/ou exteriores. Este quadro carrega todo um clima surrealista, com a visualização de imagens de arte erótica que se intrometem como elementos da realidade, onde o real é passagem para o imaginário... Parabéns!!!
1 comentário:
gosto!! Julgo que a tua pintura marca o non sense, com uma linguagem própria, onde se podem reconstruir histórias a cada instante. Parece defender o absurdo, a incoerência, o caos é quase um protesto a estados de "guerra" interiores e/ou exteriores.
Este quadro carrega todo um clima surrealista, com a visualização de imagens de arte erótica que se intrometem como elementos da realidade, onde o real é passagem para o imaginário...
Parabéns!!!
AA
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